Dá-lhe, Portugal!
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Esta é a lista dos meus posts mais comentados.
Não são os meus favoritos (fora um ou outro) mas percebo as razões pelas quais, alguns deles, são tão comentados.
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Para todos os que gostaram do meu texto sobre a Islândia e querem saber mais sobre estes país fantástico, leiam este artigo sobre a seleção da Islândia:
Em Lisboa, regra geral, ando de carro. Raramente a pé. Tenho estacionamento (tanto em casa como no trabalho) e um certo comodismo à mistura.
Porém, tenho total consciência que andar a pé traz benefícios.
Entre os quais: conseguir fotografar mais.
Tenho noção - infelizmente - que perco muitas oportunidades de paralisar bons momentos.
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Actualmente, ele era somente uma pontinha insignificante do que outrora foi. Passeava-se pela casa com as suas calças cor de pastel e o seu tronco enrolado. Nada fazia crer que, por detrás da deterioração lenta do físico, se encontrou, em tempos, alguém construído por dureza e secura. Os anos passam. As pessoas envelhecem. Transformamo-nos, invariavelmente, na aparência magra do que um dia fomos. Apagamos em nós todas as ocorrências do mundo e passeamo-nos todos, sem qualquer excepção, de forma lenta e pausada, uns em calças cor de pastel, outros de tronco enrolado. Esquecemos sempre a dureza. Seguramo-nos invariavelmente à velhice.
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De volta aos clássicos.
Bom dia :)
Passava uma vida a fotografar Lisboa. E outra a escrever sobre ela. Lisboa 💙 Até amanhã :)
Por que é que a Islândia ganhou à Inglaterra?
Não sei. Estava absorvida num jantar profissional e, por isso, não vi o jogo. Mas mentia se dissesse que não estive com um olhinho no seu evoluir. E mentia ainda mais se não assumisse que não queria que a Islândia ganhasse! E que não quis que passasse, conjuntamente com Portugal, os grupos.
Por que é que a Islândia ganhou a Inglaterra?
Não sei.
Mas eis o que garanto: a Islândia é um país que não se explica. É um país, de certa forma, áspero e duro. Mas fortemente contrabalançado por uma forte hospitalidade e profunda beleza. Notório na alegria e cânticos que se fazem sentir em todos os seus jogos da selecção. Um misto de dedicação, incentivo e familiaridade. A Islândia é um país familiar.
Na verdade, por muitas palavras que use, por muitos textos que se escreva, a viagem à Islândia é sempre envolta por neblinas e surpresas. Roça, tantas vezes, o enigmático e a penumbra.
A Islândia é um país que não se explica; é um país onde facilmente se mergulha nas suas profundezas e que nos surpreende com a sua diversidade: áreas verdejantes, praias vulcânicas, crateras transformadas em lagos monstruosos, cascatas intermináveis, icebergues deslumbrantes e 330.000 pessoas.
Um país, uma ilha e 330.000 pessoas. Que acreditam em duendes e elfos. Que descendem dos Vikings. Um país, uma ilha e 330.000 pessoas. E familiar. Um país que vive embrulhado nas noites frias e dolorosas do seu inverno. E que, no verão, que é mais frio do que o nosso inverno, arregaça as mangas e explora profundamente o seu próprio interior.
Por que é que a Islândia ganhou à Inglaterra?
Não sei.
A Islândia é um país que não se explica. E acrescento: que não se mostra! É um país onde a cultura é trabalhada a sério. Onde as pessoas lêem a sério; onde as pessoas fazem música a sério. Onde as pessoas se desenvolvem a sério.
A Islândia é um país que não se explica.
A Islândia vive-se e embala-se e espera-se por uma nova oportunidade para nela voltar a mergulhar.
Fui muito feliz na Islândia. E espero voltar a ser 💛
Por tudo isto, torço porque avancem o máximo que conseguirem nesta competição. Porque merecem.
Nesta foto está o meu marido, entre duas placas intercontinentais.
E nós os dois 💛
Boa terça-feira!
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Podem adquirir um exemplar no meu livro infantil aqui.
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Vale bemmmm a pena.
(bom, se calhar, sou suspeita! :) )
No outro dia, uma amiga reflectia: “tens tanta imaginação quando escreves…”
Não tenho. Lamento desapontar.
Sou apenas a sombra pálida de alguém criativo.
O que tenho é ganas de escrever e vontade de falar.
Escrevo por tudo. Escrevo por nada.
São estas as duas principais razões que me motivam na escrita. Não sei se há melhores. Mas estas, por enquanto, servem-me.
Bom dia :)