Cada um trata de uma coisa.
Tenho um grupo de amigas onde uma delas está encarregue de marcar os jantares onde nos encontramos e as restantes (onde estou incluída) estão incumbidas de aceitar.
Ninguém se chateia, ninguém cobra, ninguém manda vir.
Há mesmo um lugar para cada um de nós nas diferentes dinâmicas onde nos encontramos.
No geral, não me parece que, para as coisas resultarem, temos que nos encarregar todos das mesmas coisas. Uma divisão de tarefas, mesmo que nunca debatida, desde que funcione e seja aceite por todos (ainda que tacitamente), é suficiente para fazer o mundo girar.
