Em que mundo é que isto acontece?
Vale a pena falar sobre a promiscuidade do estado com as empresas privadas? São caminhos que se unem e se desunem, ligações manhosas e indefinidas, com fronteiras incertas e, sempre, obscuras. Ninguém entende a junção de pessoas, a razão destes se unirem àqueles e não aos outros. Ninguém entende estes malabarismos de “toma lá, vai lá passear ao Euro, que precisas de descansar”, ninguém entende porque é que uma empresa que se encontram em litígio fiscal com o estado se comporta desta forma.
Em que mundo é que estas pessoas se unem?
Em que mundo é que isto acontece?
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