Há um tempo para tudo.
Há um tempo para tudo.
Há um tempo para vivermos a Islândia com mais luz, há um tempo para visitarmos o Japão com as amendoeiras em flor e há, claro, um tempo para mergulharmos no Oceano Índico sem monções.
Mas há, também, um tempo para fazer, para criar, para realizar ou, pelo contrário, para assumir o abandono de algo.
Por vezes, dizem-nos que nos devemos desligar ou ligar, que devemos fazer ou abandonar e nós não entendemos a mensagem. Mantemo-nos focados naquilo que julgamos certo: ligados ou desligados, não queremos fazer ou, por outro lado, fazemos tudo.
Não entendemos, nunca entendemos, porque nos obrigam a seguir o caminho que, provavelmente, devíamos seguir.
A razão dessa falta de entendimento é porque, basicamente, não é o nosso tempo! E não ser o nosso tempo é tudo quando se tem que optar, escolher ou ficar quieto.
Há um tempo para tudo e, bom, somos sempre nós que o definimos, mesmo que julguemos que não.
E, claro, há um tempo certo para visitar a Islândia, o Japão ou o Índico, independentemente da luz, das amendoeiras ou das monções e esse tempo só a nós (e sempre só a nós) diz respeito.