País Basco: Bilbao.
Não conseguia voltar a pincelar Bilbao sem perder algum tempo no Guggenheim Museum Bilbao – fui ver duas exposições temporárias sendo que uma delas, não me encheu propriamente as medidas e foi, assumo até, uma pequena desilusão. Refiro-me à “Shadows” do Andy Warhol.
Porém, a segunda temporária que visitei foi muito boa mesmo, chama-se algo como “A escola de Paris”, onde podíamos apreciar maravilhas de Picasso, Delaunay e Kandinsky – entre outros.
Independentemente da visita que, pela segunda exposição, já valeu, é sempre bom pisar um palco onde o cheiro a arte ocupa todos os detalhes, onde em cada sala há a aragem visível de inspiração artística e onde a sua concretização é palpável e real.
O museu é muito original, com espaços muito amplos e de uma beleza arquitectónica incomum. Vale bastante a pena visitar e apreciar.
(Exposição "Shadows" de Andy Warhol)
Seguimos até Casco Viejo, um bairro conhecido pelas suas sete ruas que lhe conferem um charme próprio e original, onde os restaurantes e as lojas são mais que muitas. E, sim, foram pintxos e mais cañas e mais pintxos que nesta terra come-se bem como tudo!
Passeamos bastante pela cidade, palmeando-a, passo após passo, com vagar e curiosidade. Arquitectonicamente falando, posso afirmar que Bilbao tem edifícios cheios e com carisma.
É uma cidade com bastante animação e vive, noite fora, agarrada ao entusiamo das suas pessoas – apanhámos as festas da cidade chamadas “Aste Nagusia” o que ainda lhe deu mais singularidade.
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Mais sobre esta viagem em posts anteriores.
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