24.03.18
Opinião: O Que Sabemos do Amor, de Raymond Carver.
Catarina Duarte
Aqui há uns tempos escrevi: “Estou a ler um livro que me anda a inquietar. Ontem, por exemplo, tive que o largar, porque já era tarde, já estava meia adormecida e estava com receio que me assombrasse o sono – resolvi pegar noutro. É muito poder dado a um aglomerado de folhas. Muito poder. Mexerem com os nossos sentimentos, ainda é como o outro, mas, bolas!, mexerem com o nosso sono é, absolutamente, brutal (caso não fosse muito cansativo). Vou falar sobre ele brevemente (...)