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(in)sensatez

por Catarina Duarte

(in)sensatez

por Catarina Duarte

13.04.20

Opinião: Sara - Série.

Catarina Duarte
Parece-me que estamos todos fartos do mesmo: das mesmas cenas, dos mesmos diálogos, das mesmas histórias. Mudam os actores, mudam os cenários, muda o enquadramento, mas ficamos sempre com aquela sensação: eu já vi isto em qualquer lado. Acontece-me muito com os livros, mas também com as séries e com os filmes. É cada vez mais difícil ouvir, ler ou ver uma história diferente ou, simplesmente, a mesma história de sempre mas contada de forma diferente. Por isso, procuro sempre (...)
26.03.19

Opinião: O desaparecimento de Madeleine McCann - série documental.

Catarina Duarte
  Este fim-de-semana, acabámos de ver a série documental, disponível na Netflix, sobre o desaparecimento de Madeleine McCann. Reconheço que talvez, devido à minha situação de grávida, não tenha sido a melhor altura do mundo para ver algo relacionado com desaparecimento de crianças mas, enfim, a curiosidade foi mais do que muita.   Este documentário, composto por 8 episódios de, aproximadamente, 50 minutos cada, explora, de forma cronológica, as diferentes teorias que foram (...)
12.11.18

Sexo e a Cidade 2 – um filme cheio de Girl Power.

Catarina Duarte
Este fim-de-semana revi o filme Sexo e a Cidade, aquele que se passa em Abu Dhabi. Pode parecer um acontecimento irrelevante, afinal não falamos propriamente da obra-prima do cinema, mas não é: tive mesmo a perceção que os olhos que, desta vez, o viram, pouco têm a ver com aqueles que o viram há 8 anos, na sua estreia.   Eu sei que mudei, claro que sim, mas será que mudei assim tanto, ao ponto da minha análise ao filme ter sido totalmente diferente? Não, não me parece.   Entã (...)
17.03.18

Opinião: Call Me By Your Name.

Catarina Duarte
  Depois de vos falar deste filme, dou por encerrada a minha viagem pelos filmes dos Óscares de 2018. E, claro, fechamos com chave de ouro.   Se eu tivesse que escolher uma palavra para caracterizar o filme que vos trago hoje, ela seria BELO. Vamos falar do Call Me By Your Name, um daqueles filmes que nos entra pelos olhos adentro, e fica e se instala e se aninha e não desaparece.   À medida que os meus dias vão passando, mais eu gosto deste filme. É daqueles filmes que (...)
07.03.18

Opinião: Eu, Tonya.

Catarina Duarte
  Foi no passado fim-de-semana que vi o filme “Eu, Tonya”. (Spoiler Alert: este texto tem muita informação sobre o filme.)   O filme conta a história de Tonya Harding, a polémica patinadora americana, que ficou conhecida pelo ataque à sua rival Nancy Kerrigan, com o objectivo de lhe partir as pernas, impedindo-a, deste modo, de competir.   A Tonya vem de uma família problemática, o pai saiu de casa era ela ainda muito nova, ficando a viver com a mãe – não vos consigo (...)
07.02.18

Opinião: Três Cartazes à Beira da Estrada.

Catarina Duarte
  Iniciei, oficialmente, a viagem por entre os filmes nomeados para os Óscares deste ano. Porém, apercebi-me, logo no início desta aventura, que vai ser uma viagem curta. Não há muitos filmes que, à partida, tenham a ver comigo. Na verdade, só há dois que quero mesmo ver e um deles despachei-o já neste domingo gelado que passou.   O filme “Três Cartazes à Beira da Estrada” tem, na minha perspectiva, muita coisa boa e algumas coisas menos boas: as boas chegam-me para (...)
28.11.17

Opinião - O Substituto.

Catarina Duarte
  Não é assim tão comum, eu gostar realmente de um filme. Quando digo gostar, refiro ao ponto de me sentir completamente repleta com as imagens e com as ideias do mesmo. Também não é raro, calma lá, que não sou nenhuma intelectual cinematográfica.   O meu primo Francisco andava atrás de mim, desde há uns tempos para cá, para eu ver o filme "O Substituto" (sim, esse que é de 2011) até que, um belo dia, lá resolvi dedicar-me a ele.   Se o trago aqui hoje é também para (...)
24.07.17

What the Health.

Catarina Duarte
  Desde há uns valentes meses para cá que mudei drasticamente a minha forma de me relacionar com a comida. Sempre achei que comia minimamente bem (afinal, sempre preferi comida caseira, de tacho, com ar de casa) porém, vim a descobrir depois, não é bem assim.   A dada altura, porque não me sentia saudável (apesar de não estar propriamente gorda), senti que tinha que aprender a comer. Não queria avançar para um caminho alimentar sem quaisquer bases, com total desconhecimento, (...)