16.08.18
Democracia de vão de escada.
Catarina Duarte
Sou muito defensora que a democracia é um caminho que se percorre lentamente, e que só com debate, com o limar aqui e mais um pouco ali, como se de unhas delicadas se tratasse, é que vamos, eventualmente, chegar a uma manicure perfeita, sem peles e com um imaculado verniz bordeaux (viram como, para falar de Marine Le Pen utilizei, na frase acima, duas palavras francesas – nada, neste humilde blog, é deixado ao acaso, meus caros leitores). E, por isso mesmo, quando se tratam de (...)