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(in)sensatez

por Catarina Duarte

(in)sensatez

por Catarina Duarte

Seg | 10.12.18

Zona de conforto.

Catarina Duarte

Eu tento ter a mente aberta para determinadas situações e tento, em igual medida, sair da minha zona de conforto: ler livros que, à partida, reúnem todas as condições para deles eu não gostar, comer a mesma solha frita que me lembro dos tempos do refeitório do colégio, ou ver um filme dos irmãos Coen, como aquele que eu tentei ver este fim-de-semana chamado “A Balada de Buster Scruggs”.

 

Mas, na maior parte das vezes, concluo que tudo não passa de uma tremenda perda de tempo.

 

Valerá a pena mesmo assim?

 

Estaremos a ser inteligentes ao negar, à partida, situações que julgamos que não vamos gostar por representarem perda de tempo disponível para fazer coisas que, de facto, gostamos, ou devemos dar sempre este benefício da dúvida, mesmo que tenhamos a nítida sensação que nos estão a sugar largos minutos que poderiam estar a ser gastos noutras atividades?

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